Via Blog do Marquinho da Padaria.
É lei federal, a lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, é clara e nos diz em seu artigo 11:
É lei federal, a lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, é clara e nos diz em seu artigo 11:
"Art. 11. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida." O mínimo que o município deve fazer é providenciar as alterações necessárias para se enquadrar na lei. Pelo jeito não é isso que vem acontecendo."
Análise de caso.
O cidadão cravinhense Alexandre Ferreira Teixeira, cadeirante, ao tentar ter acesso em um prédio público notou que o mesmo não estava adaptado para pessoas como ele. Reclamou. No seu mais digno direito de cidadão. E não foi atendido. Indignado procurou o jornal da cidade para tornar o caso públio. E... pasmem: o Jornal A Tribuna Regional de Cravinhos não quis publicar o fato. O cidadão, indignado, insistiu e para ver um relado dos mais expressivos, o que todos, inclusive o poder público, deveria saber teve que pagar para dar publicidade ao fato. E finalmente, mediante pagamente, foi publicado na edição do dia 10 de dezembro.
O cidadão cravinhense Alexandre Ferreira Teixeira, cadeirante, ao tentar ter acesso em um prédio público notou que o mesmo não estava adaptado para pessoas como ele. Reclamou. No seu mais digno direito de cidadão. E não foi atendido. Indignado procurou o jornal da cidade para tornar o caso públio. E... pasmem: o Jornal A Tribuna Regional de Cravinhos não quis publicar o fato. O cidadão, indignado, insistiu e para ver um relado dos mais expressivos, o que todos, inclusive o poder público, deveria saber teve que pagar para dar publicidade ao fato. E finalmente, mediante pagamente, foi publicado na edição do dia 10 de dezembro.
É, simplesmente, o cúmulo da não prestação de serviço. Isso vem deixar claro, mais um vez entre tantas outras, que nosso único jornal impresso é realmente um instrumento do poder público municipal.
Sonho com um mundo inclusivo, onde todos possam ter acesso a todos os locais de uma cidade. Isso é o mínimo que um cidadão cadeirante pode requerer. E o jornal não deu essa oportunidade gratuitamente.
Espero que nunca um integrante familiar do jornal, ou ainda funcionários e amigos, possam um dia tornar-se cadeirante. Mas, se essa fatalidade acontecer, com certeza eles sentirão na pele o que é não ter acessiblidade.
O jornal, pelo que se nota, é um veículo capitalista a serviço de um governo que pode patrociná-lo. Nada de cidadania, nada daquela imprensa envovida com questões sociais. Nem mesmo um resquício rudimentar de ética.
Abaixo o documento que comprava o pagamento de 200 reais para ser publicado um fato de extrema relevância e ser um instrumento de cidadania.
Eu, como representante do povo de Cravinhos, manifesto minha mais alta indignação.
Caros cidadãos, usem esse blog para reinvindicar. Aqui você tem vez e voz. Existe um ser humano que se preocupa de fato com suas necessidades.
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