terça-feira, 17 de julho de 2012

Cravinhos, reminiscência.

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Esse pequeno livro procura evidenciar os aspectos subjetivos da cidade de Cravinhos, ou seja, como a cidade foi sentida, percebida e vivida por uma pessoa. Apesar das características pessoais que expressam um determinado ponto de vista, no caso de um professor de geografia, não se trata de um romance e sim, como já dissse, um livro de memória e subjetividade.
Livros como esse são capazes de transmitir informações através de relatos anacrônicos e até com deformações, porém capazes de constituir o que foi vivido, numa relação entre presente e passado que nunca acaba. Jaques Le Golff já defendeu esse ponto em seus trabalhos. Esse pequeno livro, guardadas as devidas limitações tem muito do que o grande históriador francês defende. 
Não dá também para considerá-lo bom ou ruim, dinte do exposto, para os Cravinhenses talvez ele ganhe contornos diferentes, se por ventura alguma pessoa versada no assunto subjetividade do espaço urbano lê-lo o compreenderá de outra uma forma, quiça, mais acadêmica.Para meus conhecidos ele parecerá mais com um relato pessoal. E assim por diante. 
Em todo casao, se você quiser lê-lo acesso meu Facebook, se não for meu amigo, adicione-me como, e compartilhe úma das várias postagem sobre esse livro que eu amiúde deixo por lá. 

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